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01-04-2003

Acidentes de Trabalho mataram 132 pessoas desde o início do ano


Acidentes I

Acidentes de Trabalho mataram 132 pessoas desde o início do ano Os acidentes de trabalho em Portugal já provocaram este ano 132 mortes, das quais 65 no sector da construção civil, segundo dados provisórios da Inspecção Geral do Trabalho a que a agência Lusa teve acesso. O último acidente ocorreu quarta-feira e a vítima mortal foi um operário de 52 anos, atingido pelo desabamento parcial de uma vala em que trabalhava para as obras da estrada entre a Serreta e Santa Bárbara, na Ilha Terceira, Açores. O anterior acidente ocorreu a 20 de Agosto, em Odivelas, Lisboa, matando um operário de nacionalidade indiana que trabalhava na construção de um centro comercial, por esmagamento. A 17 de Agosto morreu um trabalhador nas obras de construção de um edifício destinado a escritórios em Miraflores, Oeiras, que, além de uma morte, provocou fracturas múltiplas em dois operários. As três vítimas trabalhavam para a empresa holandesa Oskomer, subempreiteira contratada pela Somague. Os homens, de nacionalidade portuguesa, encontravam-se num andaime, a seis metros de altura, que, segundo responsável da Somague, cedeu devido a um «desequilíbrio na plataforma elevatória«. A 12 de Agosto, um operário da empresa Construções António Deolindo Pinto, morreu na sequência da queda de um andaime na construção da ponte Sardão/Meirinhos, no distrito de Bragança. O acidente causou três feridos, um dos quais ucraniano, que se encontrava ao serviço da Companhia das Profissões e Empresa de Trabalho Temporário Lda. No Viaduto da A2, a queda de uma viga arrastou para a morte dois trabalhadores e deixou quatro feridos a 24 de Julho, na véspera da inauguração oficial do último lanço da Auto-estrada do Sul. Um funcionário da Junta de Freguesia de Martingança, Alcobaça, morreu soterrado a 07 de Agosto quando estava a construir um poço num terreno de um particular. Na Madeira, dois trabalhadores locais, morreram a 13 de Julho durante trabalhos de construção do túnel da via expresso Caniço- Camacha e um terceiro ficou soterrado, mas sobreviveu à derrocada de terras que sucedeu a cerca de 150 metros no interior do túnel, adjudicado ao consórcio Zagope-Tamega. A 18 de Julho, um agente da PSP morreu atropelado durante uma operação Stop na ilha de São Miguel, Açores. A 22 de Julho, um motorista morreu electrocutado, na localidade de Rossio ao Sul do Tejo, Abrantes, quando a báscula do camião onde trabalhava tocou em fios de alta tensão. Três dias depois, um jovem de 21 anos morreu electrocutado quando procedia à substituição de linhas de baixa tensão, em Ranhados, Viseu. Trabalhava para uma empresa que faz serviço para a EDP. No dia seguinte, em Setúbal, um trabalhador morreu soterrado durante a demolição de um muro com cerca de dois metros de altura, junto ao moinho de cimento da fábrica da Secil, no Outão. A 30 de Julho, uma queda de 30 metros de altura causou a morte a um trabalhador espanhol nas obras do terminal de contentores no Porto de Sines. Um operário brasileiro morreu soterrado, a 03 de Junho, numa vala de saneamento básico em Póvoa Galega, Malveira, onde se registou também um ferido. No dia 11 do mesmo mês, um homem morreu na sequência de um acidente de trabalho com uma ceifeira na zona da Vidigueira, Beja, quando a máquina agrícola tombou num terreno inclinado. Um jovem de 22 anos, natural de Manteigas, morreu a 24 de Junho em Canhoso, Covilhã, soterrado, na sequência de um aluimento de terras nas obras de saneamento de uma nova urbanização, a cargo da empresa José Luís Neves e Irmão - Construção de Obras Públicas, uma firma de Manteigas subempreiteira da Certar. A 02 de Maio, um operário de 52 anos morreu atropelado por um cilindro, em Murça, enquanto trabalhava na repavimentação da Estrada Nacional 314, que liga aquela vila a Valpaços. Estava ao serviço de um empreiteiro de Chaves. Em 15 de Maio, um acidente numa fábrica de mármores, em Aljustrel, Fátima, causou a morte de um funcionário, que ficou preso entre duas chapas, no decurso de uma operação de rotina. Um trabalhador da fábrica da Maia da Siderurgia Nacional - Empresa de Produtos Longos morreu, a 24 de Maio, esmagado por uma carga pesada que se soltou quando era transportada por um sistema de ímanes. Em Angra do Heroísmo, Açores, um agente da Brigada de Trânsito morreu, em 28 de Maio, na sequência dos ferimentos sofrimentos durante a perseguição a um motociclista que ignorou a ordem para parar numa operação Stop. No dia 03 de Abril, um funcionário da Secretaria da Habitação e Equipamentos dos Açores morreu na Ilha do Pico devido a um acidente numa obra com uma máquina de construção civil. No mesmo dia, em Estremoz, Évora, um homem de 44 anos morreu ao cair de um telhado, a cerca de oito metros de altura, num edifício onde trabalhava na construção civil. No dia seguinte, o choque de duas automotoras na Linha da Lousã provocou a morte a cinco trabalhadores da CP, REFER e FERNAV e 10 feridos. Também a 04 de Abril, uma explosão na antiga fábrica de pólvora do Seixal, em Vale de Milhaços, causou um morto e quatro feridos, funcionários que procediam a trabalhos de limpeza no recinto, desactivado há dois anos. No dia 09 do mesmo mês, um alferes e dois sargentos da Força Aérea, ao serviço na Base de Beja, morreram num acidente de helicóptero em São Joanino, Castro D´Aire, quando o aparelho, que transportava material de manutenção, se despenhou num monte. Lusa (23 Ago / 14:02)

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